30 novembro 2022

2ª Posse acadêmica - 28 de outubro

 

Neste ato, realizado no dia 28 de outubro, a partir das 12h na página da A.V.A.L.B. — Academia Virtual de Autores Literários do Brasil sitiada no Facebook, damos posse a EDU VIOLA, como ACADÊMICO EFETIVO, ocupando a Cadeira n° 2, tendo por patrono o roteirista, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor ARNALDO JABOR.


Em sequência, apresentamos: 

1- Biografia do Acadêmico;

1.1- Poesia do Acadêmico;

2- Biografia do Patrono — Arnaldo Jabor;

2.1- Frases e um comentário do Patrono;

2.1.a — Dez frases marcantes;

2.1.b — Mini crônica de Arnaldo Jabor.


1- Biografia do Acadêmico:

Edu Viola (Eduardo José Toledo Gonçalves), nasceu em 28/06/1957, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. É casado (desde 1981), é pai de um casal e avô de quatro netos. 

Começou a a tocar violão em 1963, e em 1970 participou de diversos festivais estudantis. 

Trabalhou na Shell e na Petrobras (terceirizado). Como compositor, Edu Viola como é conhecido, já compôs mais de 62 músicas, sendo todas registradas.

Em 2019, começou a fazer poesias, nos mais diversos estilos, dentre eles: Camaquiano, Aldravia, Austin, Camolê; Emaranhado, Piramidal Spina, Trovas e Sonetos. Criou seu próprio estilo musical, os quais batizou de "Baguncita" e "Triangulando", atualmente está totalmente dedicado à família, música e poesia.

É autor do livro "Verba Volant, Scripta Manent - Palavras Voam, Escritas Permanecem", publicado em maio de 2022. 


1.1- Poesia da Acadêmico:

Conservação Ambiental


Um conselho amigo

Eu queria dar

Para que todos

Possam se "Conscientizar"!


Vamos evitar

a poluição

nosso meio ambiente

Merece conservação!


Vamos preservar..

O ar, a terra e o mar

Poluir pra quê?

Se podemos melhor viver!


Não jogue lixo nas ruas

Não jogue plásticos no mar

Tente evitar o desmatamento...

Que o planeta agradecerá!


Edu Viola; ©29.01.2022


2-  Biografia do Patrono — Arnaldo Jabor:

Nasceu em 12/12/1940, no Rio de Janeiro. Foi cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor. Ao longo das décadas de 60, 70 e 80, dedicou-se ao cinema. Começou como assistente de Carlos Diegues, Leon Hirszman e Paulo César Saraceni. Pindorama (1970), foi seu primeiro filme de ficção. Entre seus filmes mais famosos, estão, Toda nudez será castigada (1973) e Eu sei que vou te amar (1984). Na década de 1990 buscou novos rumos e encontrou-se no jornalismo, iniciando colaboração semanal na Folha de S. Paulo (1991), tornando-se uma das personalidades mais polêmicas da imprensa nacional. Estreou como colunista de O Globo em 1995, e no final do ano, como comentarista dos telejornais da Rede Globo no Jornal Nacional e no Bom Dia Brasil, mantendo um estilo irônico diante dos fatos da realidade brasileira.  Como escritor lançou cinco coletâneas de crônicas: Os canibais estão na sala de jantar (1993), Brasil na cabeça (1995), Sanduíches de realidade 

(1997), A invasão das salsichas gigantes, 

Amor é prosa, sexo é poesia (2004), Pornopolítica (2006), Eu Sei Que Vou Te Amar (2007), Amigos Ouvintes (coletânea, 2009) e O Malabarista - Os Melhores Textos de Arnaldo Jabor (2014). Em toda sua obra, do cinema ao jornalismo, apontou os vícios da classe média do país; daí a comparação com Nelson Rodrigues, de cujo universo temático ele partilhava e de onde herdou o gosto pelas hipérboles e adjetivos, abundantes em seus textos. Capaz de escrever com fluência em estilos variados, era pródigo em aliar citações eruditas a uma visão mordaz da realidade brasileira. Faleceu em 15/02/2022 no Rio de Janeiro, em virtude de complicações de um a.v.c. sofrido meses antes.


2.1- Frases e uma mini crônica do Patrono:

2.1.a — Dez frases marcantes:

— "Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir�. Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?"

— "Vivemos no poço escuro da web. Ou buscamos a exposição total para ser "celebridade" ou usamos esse anonimato irresponsável com o nome dos outros."

— “A miséria não acaba porque dá lucro.”

— "Steve Jobs pegou a maçã que caiu na cabeça de Isaac Newton e mordeu para nos libertar do insuportável paraíso da ignorância."

— "Os falsários tentam imitar meu estilo de texto, mas são tão maniqueístas, que os que me conhecem bem sabem que não fui eu que escrevi."

— "Certos deputados querem fechar a imprensa. Desejam uma lei que os defenda da opinião pública. Aí acaba a democracia."

— "Na época de 'Pindorama', tinha 27 anos e nunca tinha dirigido um ator. Incrível como deram dinheiro para um estreante fazer um filme histórico."

— "Na TV, mais importante do que ser profundo, é ser claro e interessante todo dia."

— "O amor sonha com a pureza

sexo precisa do pecado

o amor é sonho dos solteiros

sexo é sonho dos casados."

— "O Brasil está tonto, perdido entre tecnologias novas cercadas de miséria e estupidez por todos os lados."


2.1.b — Mini crônica de Arnaldo Jabor:

"Brevemente, ouviremos a aeromoça falando: ‘senhores passageiros, em caso de assalto, cairão automaticamente à sua frente coletes de aço e capacetes protetores contra tiros. Coloquem, e depois tenham calma com os ladrões. Não invadam a primeira classe, toda blindada e equipada com kits de sobrevivência, com champanhe e caviar para seqüestros de longa duração.’ 

O problema no Brasil é que os ladrões principais não viajam armados. São todos bem vestidos e protegidos por nossas leis em vigor. 

E já que a reforma do Judiciário não sai, o que nós precisamos é inventar um raio X para Lalau, para gatunos de colarinho branco. 

Raios x para as almas negras dos corruptos, principalmente no aeroporto de Brasília."





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